A linha tênue entre a entrega e o subjugo.
Um segundo antes de puxar o gatilho.
A hesitação antes de proferir a palavra atravessada.
O gosto antes da lágrima, naqueles instantes antes de fechar os olhos em câmera lenta.
Tudo o que eu devia ter feito,
o que eu fiz sem saber se devia,
o que eu faço.
E cada palavra, cada fraqueza.
Há dias que a sanidade simplesmente se faz ausente.
Nada faz sentido e está tudo errado.
É tudo isso junto. E eu me acostumei.